Não existe uma tradução ao pé da letra para o termo bullying, mas entende-se que deriva da palavra “bully” que pode ser traduzido como tirano, valentão ou brigão. Podemos dizer também que abrange todas as atitudes agressivas, intensionais e repetitivas que ocorrem sem motivação evidente, adotadas por um ou mais estudantes contra outro(s), causando dor, angústia, e executadas dentro de uma relação desigual de poder, tornando possível a intimidação da vítima.
Dessa forma observa-se que não se trata de algo novo, pois todas essas práticas descritas acima sempre existiram, seja na escola ou na própria família, mas só passaram a ser estudadas a pouco tempo e com o crescimento tecnológico, houve uma modernização nesse tipo de relação, pois as “zoações” foram também para o mundo virtual, que é o chamado cyberbullying. As consequências do bullying, afetam o desenvolvimento social, emocional e escolar da vítima; podendo criar uma baixa na auto estima, queda de rendimento escolar e resistência a frequentar a escola.
Ao contrário do que se acredita o bullying não ocorre somente na adolescência, já foi observado que seu início começa na educação infantil e no ensino fundamental, estendendo-se até a idade adulta, onde este costuma repetir tais comportamentos com seus filhos e colegas de trabalho. É necessário estar atento aos tipos de brincadeiras e ao comportamento das crianças desde tenra idade. Os pais devem conversar com seus filhos sobre o assunto, mostrar a importância do respeito mútuo e de saber respeitar as diferenças de cada um, não incentivar atos violentos e sempre observar as razões para os comportamento apresentados.
Outro dado importante, é que acreditava-se que os autores do bullying eram em sua maioria meninos, mas foi observado também que existe uma grande participação das meninas nesses ataques. O que acontece, é que os meninos ficam em mais evidência por utilizarem maus-tratos físicos e verbais, enquanto as meninas se utilizam mais da exclusão e manipulação. A identificação fica mais difícil nas meninas, pois os ataques são produzidos em seu próprio círculo de amizades.
Numa pesquisa realizada pela Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e à adolescência (Abrapia), com 5.875 alunos do município do Rio de Janeiro em 2002, foi observado que 40,5% estavam envolvidos em casos de bullying. Desses, 17% eram vítimas, 13% agressores e 11% vítimas agressoras
Bibliografia
FANTE, C., PEDRA, J.A. Bullying escolar – Perguntas e Respostas. Porto Alegre: Artmed, 2008.
TEIXEIRA, G. Transtornos comportamentais na infância e adolescência. Rio de Janeiro: Rubio, 2006.
Dessa forma observa-se que não se trata de algo novo, pois todas essas práticas descritas acima sempre existiram, seja na escola ou na própria família, mas só passaram a ser estudadas a pouco tempo e com o crescimento tecnológico, houve uma modernização nesse tipo de relação, pois as “zoações” foram também para o mundo virtual, que é o chamado cyberbullying. As consequências do bullying, afetam o desenvolvimento social, emocional e escolar da vítima; podendo criar uma baixa na auto estima, queda de rendimento escolar e resistência a frequentar a escola.
Ao contrário do que se acredita o bullying não ocorre somente na adolescência, já foi observado que seu início começa na educação infantil e no ensino fundamental, estendendo-se até a idade adulta, onde este costuma repetir tais comportamentos com seus filhos e colegas de trabalho. É necessário estar atento aos tipos de brincadeiras e ao comportamento das crianças desde tenra idade. Os pais devem conversar com seus filhos sobre o assunto, mostrar a importância do respeito mútuo e de saber respeitar as diferenças de cada um, não incentivar atos violentos e sempre observar as razões para os comportamento apresentados.
Outro dado importante, é que acreditava-se que os autores do bullying eram em sua maioria meninos, mas foi observado também que existe uma grande participação das meninas nesses ataques. O que acontece, é que os meninos ficam em mais evidência por utilizarem maus-tratos físicos e verbais, enquanto as meninas se utilizam mais da exclusão e manipulação. A identificação fica mais difícil nas meninas, pois os ataques são produzidos em seu próprio círculo de amizades.
Numa pesquisa realizada pela Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e à adolescência (Abrapia), com 5.875 alunos do município do Rio de Janeiro em 2002, foi observado que 40,5% estavam envolvidos em casos de bullying. Desses, 17% eram vítimas, 13% agressores e 11% vítimas agressoras
Bibliografia
FANTE, C., PEDRA, J.A. Bullying escolar – Perguntas e Respostas. Porto Alegre: Artmed, 2008.
TEIXEIRA, G. Transtornos comportamentais na infância e adolescência. Rio de Janeiro: Rubio, 2006.